terça-feira, 31 de julho de 2012

Festa em Honra a São Caetano

Será reaslizada de 04 a 07 de agosto na Comunidade São Caetano a Festa em Honra ao Padroeiro
Dia 04:
19h30: Celebração
Tema: A vida humana e tudo aquilo que a envolve faz parte do anúncio catequetico, que não pode ignorar o mundo em que vivemos.

Dia 05:
19h30: Celebração
Tema: Ser cristão é mais uma questão de pertencer uma família, a um grupo, a uma nação, do que propriamente uma opção pessoal.

Dia 06:
19h30: Celebração
Tema: Ninguém é um ser solitário, toda pessoa provém, se insere e vive em uma comunidade e há de ser util a ela.

Dia 07:
Dia de nosso padroeira São Caetano
18h30: Procissão e em seguida Celebração Eucarística
Tema: Assumir a luz do discipulado e da missão, o compromisso com a vida e a construção do Reino de Deus, tendo como base a comunidade.
Após: Ação entre amigos

Haverá movimento de barracas e som mecânico todos os dias da festa.
Toda a renda será revertida para a reforma da Capela de São Caetano.
Organização: CCP
Padre José Antonio de Oliveira - Pároco. 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Movimento Shalom da Arquidiocese de Mariana realiza Jornada


O Movimento Shalom da Arquidiocese de Mariana realizou entre os dias 19 e 22 de Julho a XXXI Jornada de Shalom, que aconteceu na cidade de Congonhas, na Casa de Encontros da Arquidiocese.  A Jornada é um encontro em que o Shalom visa formar Jovens Lideranças para atuar nas paróquias. Com o tema “A Vida é um Espetáculo Imperdível”, proposto pelo padre Rosemberg, nosso Diretor Espiritual, os Jovens Shalonitas entenderam o poder do entusiasmo, da sua garra e da Força da sua Juventude. Embalados pela Música “Nova Geração”, tema da Jornada Mundial da Juventude em 2013, eles deram um espetáculo de Fé e mostraram que essa é a cara da Juventude Católica. Vindos do Sul e do Norte, do Leste do Oeste e de outras Arquidioceses como Belo Horizonte, Caratinga e São João Del Rei para buscar o Shalom, sagrado dom da Paz, que é uma conquista de todos nós.
O Secretariado agradece a presença dos padres Adilson Couto, José Antonio de Oliveira, Paulo Barbosa e Rogério Augusto de Oliveira que muito contribuíram com as suas presenças.

Também agradecemos as paróquias de Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Ouro Branco, Cristiano Otoni, Caranaíba, Santana dos Montes, Barbacena, Alto Rio Doce, Carandaí, Rio Espera, Barão de Cocais, Santa Bárbara, Itabirito (Arq. Mariana), Raposos, Nova Lima, Contagem, (Arq. Belo Horizonte) Inhapim (Dioc. Caratinga), São João Del Rei (Dioc. São João Del Rei) que mandaram seus jovens para a Jornada e muito nos ajudaram com as suas orações.
Felizes por mais uma Jornada concluída, e conscientes de que muito trabalho ainda há de ser feito, esperamos agora focar nossos esforços para Jornada Mundial Da Juventude, momento ímpar na história da Igreja no Brasil.
Shalom! Que a Paz de Cristo esteja com todos!
Colaborou: Rafael de Souza Silva (Cristiano Otoni)
Presidente do Secretariado Arquidiocesano do Movimento Shalom


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Os cristãos e a política



Passado o tempo das convenções partidárias e do registro das candidaturas para as eleições municipais de outubro, começa oficialmente a campanha eleitoral. De alguma forma, isso vai nos afetar, pois se trata de algo que envolve toda a vida de cada pessoa e de cada comunidade. Embora os candidatos “roubem a cena” e fiquem em destaque, na verdade os cidadãos e cidadãs é que são os verdadeiros protagonistas desse processo.
É bom tomar consciência do grande poder que carregamos nas mãos. De fato, somos nós que, com o nosso voto, iremos dar, como diz Frei Betto, “emprego e poder” a algumas pessoas do nosso município. E da atuação dos mesmos dependerá em muito a qualidade de vida da nossa comunidade, o atendimento aos serviços fundamentais (saúde, educação, transporte, moradia, segurança), a participação popular, a liberdade de pensamento e ação, o exercício da cidadania.
Por isso, é difícil ficar indiferente, deixar acontecer, ignorar o processo. Cada um(a) pode e deve dar a sua contribuição.
Algumas pessoas acham e dizem que a religião não tem a ver com a política. Não é bem assim. Ambas têm como objetivo a busca do bem comum, a construção da justiça, a promoção da vida e da dignidade para todos. A palavra “religião” significa “re+ligar”. Por isso, a vivência da fé, como o exercício da política, é uma forma de possibilitar a união, a organização, a qualidade de vida. O grande exemplo que temos é o próprio Jesus Cristo, que não morreu de velhice ou de doença, mas por defender a causa da vida e da justiça, por enfrentar lideranças políticas e religiosas descomprometidas com a vida do povo.
No caso da Igreja católica, inúmeros documentos e pronunciamentos deixam clara a exigência do envolvimento cristão no processo político de organizar a sociedade. Expressam o dever de levar para a realidade social, econômica e política os valores evangélicos. Paulo VI, falecido em 1978, afirmava com muita propriedade: “A política é uma das mais altas expressões da caridade cristã” (cf Documento 82 da CNBB, p. 24).
O Documento de Medellín, fruto da Segunda Conferência do Episcopado Latino-americano, afirma: “A carência de uma consciência política torna indispensável a ação educadora da Igreja, a fim de que os cristãos considerem sua participação na vida política como um dever de consciência e como o exercício da caridade, em seu sentido mais nobre e eficaz para a vida da Comunidade”. (Capítulo I, número 2) E o papa João Paulo II dizia: “Os fiéis leigos não podem absolutamente abdicar da participação na política” (Christifideles Laici, 42).
Diante de tanta corrupção e falta de seriedade por parte de muitos eleitos, é natural que haja um certo “desencanto e diminuição da confiança do povo nos políticos, nas instituições públicas e nos três poderes do Estado” (Diretrizes da CNBB – Doc 82, n. 33). De fato, percebe-se em muitos, inclusive agentes e militantes, o cansaço, a sensação de impotência, o desânimo. Mas se omitir é pior. É deixar espaço aberto para os profissionais da política. É facilitar a vida de quem não tem ética ou compromisso. Quem tem nojo da política, dizia Frei Betto, “é governado por quem não tem”. Mesmo sabendo que em muitos lugares o coronelismo, a pressão e o medo dificultam o exercício da liberdade, ninguém tem poder para mudar nossa consciência e impedir nossa coerência. Mesmo constatando que às vezes faltam opções, é preciso pesquisar, conversar, exigir e, depois, cobrar dos eleitos.
Para quem é candidato(a), fica o desafio de fazer a diferença pela honestidade e transparência. Que procure conhecer os partidos, os programas e compromissos de cada um. Não vale dizer que é tudo igual. E é bom entender um pouco de coligações e do “quociente eleitoral”. No caso de vereadores e deputados, por exemplo, nem sempre a pessoa eleita é a que consegue o maior número de votos. São somados os votos da coligação e é escolhida a mais votada. Algumas pessoas podem ser “usadas” sem saber. Não serão eleitas, mas ajudarão a eleger outros da coligação. E há o risco de, até contra a própria vontade, colaborarem para a eleição de alguém com quem não concordem ou até critiquem. Num assunto tão sério, não dá pra ser ingênuo ou ignorante.
Pe. José Antonio de Oliveira

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Comissão Arquidiocesana de Liturgia lança Ofício Divino das Comunidades


“O Ofício das Comunidades é uma herança que abraça a tradição antiga da Igreja e a espiritualidade latino-americana. É uma fonte onde beberam Jesus e as primeiras comunidades cristãs, e onde buscam água, ainda hoje, muitas pessoas que gostam de orar com salmos à luz da páscoa de Jesus. É uma celebração comunitária da fé, uma liturgia. Por meio dela continuamos a oração de Jesus ao Pai, fazendo memória da sua páscoa nas horas do dia e nas horas da vida, intercedendo com Ele, por toda a humanidade, em comunhão com todos e todas que creem”.
Em algumas comunidades de nossa Arquidiocese, e em tantas outras deste imenso Brasil, nem sempre é possível a celebração da Eucaristia. A santa missa é o culto perfeito a Deus, mas na impossibilidade de celebrá-la, o Ofício Divino das Comunidades se apresenta como uma ótima oportunidade de prestarmos nosso louvor a Deus pelas maravilhas que Ele realiza em nossa vida e na vida de nossas comunidades. É uma oração acolhedora onde todos participam, cantam salmos e hinos e partilham a Palavra. Pode ser realizada em igrejas, capelas, comunidades urbanas ou rurais e até mesmo nas casas. Sua estrutura é simples e de fácil entendimento. Na Arquidiocese de Mariana, como em outras partes, muitas Paróquias têm celebrado o Ofício Divino das Comunidades, com ótima aceitação, nas novenas dos(as) santos(as) padroeiros(as), geralmente bem cedo, quando o “irmão sol” irrompe a aurora trazendo luz para a vida que nasce e renasce a cada dia.
O Ofício também pode ser utilizado em encontros, retiros, reuniões pastorais, bem como por ocasião de aniversários, bodas, exéquias e outros momentos da vida das pessoas e das comunidades que levam o Povo de Deus a se reunir em oração, como sinal de sua confiança e esperança no Deus da vida. Nas vésperas das solenidades, festas e em diversos momentos do Ano Litúrgico, recomenda-se a celebração do Ofício de Vigília como “sinal da expectativa do Reino”, que nos prepara para melhor vivermos o mistério Pascal.
O Ofício Divino das Comunidades acompanha o Tempo Litúrgico. No tempo do Advento, a feliz expectativa da espera. No Natal, celebramos a humanidade do nosso Deus. No Tempo Comum, celebramos a Páscoa do Senhor, em nossa vida, na ação do Espírito Santo. Na Quaresma, somos convidados a reviver, com Jesus, a experiência do deserto. Na Páscoa, renascemos para uma vida nova, ressuscitados com Cristo e renovados pela força do seu Espírito. São ofícios cujos cantos, salmos, hinos e leituras bíblicas nos fazem perceber a grande riqueza do Ano Litúrgico. “A Santa Mãe Igreja faz questão de celebrar, em certos dias, ao longo do ano, com religiosa recordação, a ação libertadora do seu divino Esposo” (SC 102).
Diante de tudo isso, convidamos as paróquias e comunidades para fazerem esta rica e bonita experiência de consagrar ao louvor de Deus todas as horas do dia e da noite. Esta oração do povo é a oração de Jesus Cristo. “Através da Igreja, Ele continua exercendo o seu sacerdócio, não somente quando se celebra a Eucaristia, mas também de outras maneiras, especialmente quando, ao recitar-se o Ofício Divino, Ele louva ao Pai e intercede pela salvação do mundo inteiro” (SC 83).
Nesse sentido, a Comissão Arquidiocesana de Liturgia, está disponibilizando para as paróquias o livro do Ofício Divino das Comunidades para o Tempo Comum, no qual se inserem as festas do Senhor, da Santa Virgem Maria, festas e memórias dos santos e santas; tendo ao final possibilidades diversas de salmos, hinos e refrãos meditativos. Por fim, o livro apresenta possibilidades de ritos diversos como: revisão de vida, acendimento do círio, oração e aspersão da água, bênção da mesa, oração do Pai Nosso ecumênico, Ritos de Comunhão diversos segundo o tempo do ofício celebrado. Posteriormente, à medida da aceitação das comunidades, faremos a publicação dos outros dois volumes: Advento/Natal – Quaresma/Páscoa.
O livro do Ofício Divino das Comunidades para o tempo comum estará disponível nos centros pastorais das regiões, a partir do mês de julho, no valor de apenas R$ 3,00. Solicitamos às paróquias para fazerem o seu pedido, o mais rápido possível, no centro pastoral de sua região. Cada paróquia poderá adquirir um kit com os cds do Ofício do Tempo Comum, disponibilizado pela Comissão Arquidiocesana de Liturgia. É importante a comunidade adquirir um bom número de livros, pois assim, mais pessoas poderão acompanhar o Ofício quando este for celebrado.
Contamos com a participação de todas as paróquias em mais este trabalho de dinamização da Palavra de Deus em nossas comunidades, à luz da celebração dos 50 anos do Concílio Vaticano II, do Projeto Arquidiocesano de Evangelização, bem como das solicitações da última Assembleia Arquidiocesana de Pastoral.
Mariana, 22 de junho de 2012
Comissão Arquidiocesana de Liturgia

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Quadrilha da Pastoral Familiar









                                  Foi realizada neste sábado dia 14 de julho no Salão da Comunidade São Pedro, a Quadrilha da Pastoral Familiar. Aconteceu um breve momento de Espiritualidade onde todos participaram e em seguida houve a dança. além de comidas e bebidas típicas   todos participaram muita alegria.



quinta-feira, 12 de julho de 2012

Quadrilha dos Catequizandos

 Aconteceu durante a festa de Santo Antônio, dia 12 de junho, uma animada quadrilha com as
crianças das turmas da catequese paroquial. O evento foi orientado pelas Catequistas.
A fisioterapeuta Jussara ajudou, animando a quadrilha.






terça-feira, 3 de julho de 2012

Pedro e Paulo: poder e carisma?



Antes de iniciar este texto, quero registrar nossa alegria pela nomeação do irmão e companheiro Pe. Eudes para o ministério episcopal. Uma honra para a Arquidiocese de Mariana. Pela sua experiência como pároco, vigário episcopal, representante dos presbíteros por tanto tempo, estamos certos de que poderá fazer muito bem ao povo de Deus que a ele será confiado.                                          Parabéns, irmão!
Nestes dias, celebramos a festa de São Pedro e São Paulo, considerados colunas ou pilares da Igreja cristã. Duas figuras muito importantes e interessantes da nossa fé. Neles se fazem presentes aspectos distintos e complementares da Igreja: a autoridade (ou poder) e o carisma; a instituição e a pastoral; a hierarquia e o laicato, a doutrina e a evangelização.
Pedro representa a instituição, a fidelidade à Tradição, a vivência dos valores evangélicos. Exerce o serviço da administração, da coordenação, da unidade. Paulo simboliza o carisma, a evangelização, a missão. Vai ao encontro, leva a Boa-Nova, funda comunidades, suscita ministérios.
Pedro é a garantia de que Jesus Cristo está ligado à Promessa, à Aliança de Deus com o povo de Israel. Paulo é a garantia de que Jesus Cristo é o Salvador de toda a humanidade, que a Igreja está aberta a todos, que a salvação é graça, não dependendo da fé e nem da obediência a uma tradição ou cultura. Propõe uma abertura maior à ação de Deus e à liberdade do Espírito.
Como é de se esperar, não faltaram tensões entre um e outro. Paulo chega a enfrentar Pedro, porque, em seu modo de entender, o mesmo estava sendo hipócrita, demonstrando medo, e “estava merecendo censura” (Gl 2,11). Mas toda tensão é saudável. Corda bamba não dá som.
Ambos são muito humanos. Como nós, são marcados pela fragilidade, pela incoerência, por altos e baixos. O Evangelho registra momentos interessantes com relação a Pedro. Na mesma hora que reconhece Jesus como o Messias, já não aceita a cruz e a dor. Jesus que lhe diz palavras tão bonitas (“Tu és feliz, Simão… Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”), logo em seguida precisa mudar radicalmente o discurso: “afasta-te de mim, Satanás!”. No mesmo instante que revela uma fé capaz de caminhar sobre as águas, deixa-se envolver pela dúvida que o faz afundar. E Jesus, que o convidara a enfrentar as ondas, se vê na obrigação de chamar sua atenção: “homem de pouca fé!” Não aceita que Jesus lave seus pés, mas depois pede que lave o corpo inteiro. Diz que, aconteça o que acontecer, nunca abandonará o Mestre: “mesmo que todos os outros te abandonem, eu jamais te abandonarei”. Porém, não demora muito para dizer: “nem conheço esse homem!” Mas é o encontro dessa fraqueza de Pedro com o olhar misericordioso de Jesus que provoca nele a conversão, a ponto de dizer de forma tão bonita e sincera: “Senhor, tu sabes tudo, tu sabes que eu te amo”. E dá a vida por ele e pela fé.
Paulo não é diferente. Deixa-se dominar pela intolerância, pela vingança, pela violência. Aprova o apedrejamento de Estêvão, “devasta a Igreja” prende homens e mulheres (cf At 8,1ss); “respira ameaças de morte” (At 9,1). Mas reconhece que é justamente em sua fraqueza que pode se manifestar a força de Deus (2Cor 12,8ss). Deus percebe que Paulo não é morno (o que Ele detesta – cf Ap 3,16) e investe nele a sua graça. Sabe que é só uma questão de canalizar para o bem suas energias e seu ardor. Nele, a graça não será em vão. E então lhe entrega a tarefa de difundir o Evangelho até os confins da terra, semear a Palavra da Verdade, criar comunidades cristãs. E é impressionante o ardor missionário de Paulo. Mesmo com tão poucos recursos e permanecendo tanto tempo atrás das grades, é capaz de empreender três grandes viagens missionárias, passando pela Ásia e pela Grécia, além da viagem a Roma. Deixou-nos uma riqueza incalculável em suas cartas e no seu testemunho.
É bonito ver neles o processo de conversão. A cabeça dura de Pedro se faz rocha sobre a qual é construída a Igreja. A paixão exagerada de Paulo pela lei se transforma em ardor por Jesus Cristo. Apesar das divergências entre si, causando divisões também na própria Igreja (“eu sou de Paulo, eu sou de Pedro…” (1Cor 1,12), colocam a fé e a missão acima das diferenças, recorrem ao diálogo, ao respeito, ao amor para superar os conflitos. Assim, como diz o prefácio da missa, “por meios diferentes congregaram a única família de Cristo”.
Que o exemplo de Pedro inspire a hierarquia da Igreja, para que saiba fazer da autoridade um serviço, abrir mão de toda riqueza material, de luxo, de ostentação, de tronos, de roupas finas, de serviçais, de burocracia, de tudo aquilo que ofusca a beleza da simplicidade de Jesus. Aprendamos com ele que, embora a Igreja mantenha relações diplomáticas com a sociedade civil, diplomacia não rima com profecia. E se Jesus entregou a Pedro as chaves, essas chaves devem ser para abrir portas e não para fechar caminhos.
De Paulo aprendamos sobretudo o entusiasmo, a coragem, o ardor incansável, superando a tentação de ser mornos, indiferentes, apáticos, acomodados. O mundo e o Evangelho precisam de pessoas portadoras de sonhos, de ideais, de alegria, que possam repetir sempre, mais com atitudes que com palavras: “a graça de Deus em mim não foi em vão”.
Pe. José Antonio de Oliveira

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Comunidade São Pedro festeja se Padroeiro

Aconteceu neste Domingo dia 1º de Julho, a Festa em homenagem a São Pedro. Após Triduo preparatório, que foi muito bem participado, no dia em que a Igreja Celebra São Padro e São Paulo, a Comunidade São Pedro festejou seu Padroeiro. Após a procissão que percorreu algumas ruas enfeitas do Bairro, acompanhada pela Sociedade Musical Barão do Rio Branco, nosso Pároco Padre José Antonio de Oliveira Presidiu a Celebração Eucarística que encerrou a Festa do Padroeiro. No final da Missa foi feita a celebração do envio. A exemplo de Pedro, todos nós também somos enviados para testemunhar o amor de Jesus Cristo. A todos que de alguma forma colaborou na realização da festa, os nossos agradecimentos.