terça-feira, 28 de maio de 2013

Festa em honra a Santo Antônio

Acontecerá em nossa comunidade paroquial de 04 a 13 de junho, festa em homenagem a Santo Antônio nosso padroeiro, com o tema: 50 anos de paróquia e uma longa caminhada de fé. e o lema Santo Antônio, jovem discípulo missionário.

Todos os dias às 19 horas Celebração Eucarística na Matriz.

Dia 04 (Terça-feira)
Tema: Santo Antônio exemplo de fé e partilha.

Liturgia: Centro
Animação do canto: Nova Aliança
Participação especial: Escolas do Município
Ofertas: Alimentos não perecíveis

Dia 05 (Quarta-feira)
Tema: Santo Antônio modelo de vida e santidade.
Liturgia: Queluzito
Animação do canto: Queluzito
Participação especial: Pastoral da Criança

Dia 06 (Quinta-feira)
Tema: Santo Antônio exemplo de amor a Deus e aos irmãos.
Liturgia: São Caetano
Animação do canto: São Caetano
Participação especial: Pastoral Familiar

Dia 07 (Sexta-feira)
Tema: Santo Antônio, o grande intercessor junto ao Coração de Jesus, por nossa conversão.
Liturgia: Caranaiba
Animação do canto: Caranaiba
Participação especial: Apostolado da Oração

Dia 08 (Sábado)
Tema: Santo Antônio servo fiel e obidiente.
Liturgia: Pinheiros
Animação do canto: Divina Luz
Participação especial: Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística.

Dia 09 (Domingo)
Tema: Santo Antônio jovem firme na fé.
Liturgia: Joselandia e Santana
Animação do canto: Coral Sant'Ana
Participação especial: Juventude

Dia 10 (Segunda-feira)
Tema: Santo Antônio sábio evangelizador.
Liturgia: Santa Luzia
Animação do canto: Santa Luzia
Participação especial:Catequese

Dia 11 (Terça-feira)
Tema: Santo Antônio modelo de dignidade e paz.
Liturgia: Olhos d'Agua e Engenho
Animação do canto: Ágape
Participação especial: Legião de Maria e Vicentinos

Dia 12 (Quarta-feira)
Tema: Santo Antônio obediente aos Mandamentos.
Liturgia: Pinheiros
Animação do canto: Divina Luz
Participação especial: Pastoral do Batismo

Dia 13 (Quinta-feira)
GRANDIOSA FESTA DE SANTO ANTÔNIO
Liturgia: Centro
Animação do canto: Banda Louvemos
Participação especial: Todas as comunidade, visitantes, Cristianenses ausentes. 


terça-feira, 14 de maio de 2013

O que Deus exige de nós?


Miqueias é dos profetas da Bíblia. Viveu num momento difícil da história do seu povo. Muita destruição e dor. Como todo profeta, recebeu a missão de animar e educar o povo, anunciando o projeto de Deus e denunciando tudo o que contraria o seu Plano de amor.
A certa altura da vida, ele se questiona: “Com que hei de comparecer diante do Senhor?” Com holocaustos? Desejará o Senhor bezerros, óleo? Ou que eu sacrifique meu filho? E logo responde: “Foi-te dado a conhecer o que é bom, o que o Senhor exige de ti: nada mais que respeitar o direito, amar a fidelidade e aplicar-te a caminhar com teu Deus” (Mq 6,6-8).
Esse texto foi escolhido como tema central da “Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos” de 2013, em preparação para a Festa de Pentecostes, quando celebramos e recebemos o grande dom do Espírito Santo.
A beleza e a riqueza da fé cristã, a Boa-Nova que procuramos viver e anunciar, a vida e mensagem salvadora e libertadora de Jesus, tudo isso acaba sendo ofuscado e prejudicado pelas divisões tão marcantes entre os cristãos, pela falta de diálogo, pela intolerância, pela falta de um amor mais sincero e comprometido. Daí, a importância do RESPEITO a cada ser humano, a cada cultura, a cada povo.
Como a Semana de Oração acontece no mundo inteiro, o material proposto para este ano foi preparado pelo Movimento de Estudantes Cristãos da Índia. O ponto de partida foi a grande injustiça social daquele país em relação aos ‘párias’, os dalits. A classe dos dalits é considerada a mais baixa, mais impura e mais causadora de impurezas. E, por isso, é marginalizada e explorada. Cerca de 80% dos cristãos da Índia vêm dessa classe.
Mas também em nosso Brasil há um grande número de pessoas marginalizadas, exploradas, sofridas. Podemos citar, por exemplo, os moradores(as) de rua, pedintes, encarcerados(as), prostitutas, catadores(as) de lixo, portadores de AIDS, indígenas, quilombolas etc.
O convite do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) é para que nos unamos em oração pela unidade, porque unidos podemos fazer muito mais pela libertação, pela justiça, pela solidariedade em relação a tanta gente sofredora. Além da oração, que procuremos praticar o diálogo, a compreensão, a tolerância, o verdadeiro amor ao próximo. E que nos unamos na luta pelo direito à vida em plenitude. O roteiro para a Semana propõe, entre outras coisas, uma reflexão para cada dia. São as chamadas “Estações”, ou paradas para conversar, refletir, orar, assumir.
A primeira Estação aponta a importância de caminhar nas conversas, saber ouvir, dialogar dentro do respeito e da caridade. O texto bíblico para inspiração é o da torre de Babel (Gn 11,1-9). A segunda Estação nos convida a caminhar com o corpo ferido de Cristo, indo ao encontro dos mais sofridos. O texto bíblico de Lc 22,14-23 relata como Jesus partilha e se doa antes de enfrentar a cruz e a morte. A Estação 3 é caminhando para a liberdade. O Espírito nos comunica a liberdade (2Cor 3,17). Somos chamados a ser livres e a respeitar a liberdade do outro. O versículo 17 fala do “rosto descoberto”. O cartaz da Semana traz uma mulher com o rosto coberto: “um véu, uma boca velada, um olhar firme”. É a realidade de tanta gente, calada à força, amordaçada, aprisionada, mas que não desiste e olha com fé e firmeza para um futuro de liberdade e respeito.
A quarta Estação fala em caminhar como filhos da terra. “A criação geme em dores de parto” (cf. Rm 8,18-25). Precisamos ouvir os apelos da terra e dos filhos da terra. Sentir seus anseios. Cuidar da criação e, sobretudo, da criatura humana. Na quinta Estação,caminhar como amigos de Jesus. “Não chamo vocês de servos, mas de amigos” (Jo 15,15). Não podemos caminhar sozinhos. Vamos como irmãos e irmãs. É importante cultivar a amizade, com Jesus e com o próximo. Isso dá sentido à vida e a torna mais prazerosa.
Na Estação 6 lembramos que é preciso caminhar além das barreiras. Cristo destruiu o muro da separação. “Ele é a nossa paz”. Fez dos povos um só (cf. Ef 2,13-16). É preciso vencer barreiras, derrubar muros, superar preconceitos. Buscar o que nos une. Finalmente, a Estação 7 nos convida a caminhar em solidariedade. A parábola do “bom samaritano” (Lc 10,25-37) é a grande inspiração. Solidariedade com as vítimas da sociedade, com os sofredores e com todos(as) os(as) que lutam pela justiça e pela paz. Mais importante que celebrar o culto ou pregar a Bíblia, é cuidar de quem foi deixado à beira do caminho. O que Deus exige de nós? Nada mais que respeitar, ser fiel e perseverar no caminho que o Senhor nos propõe…
Pe. José Antonio de Oliveira

sábado, 11 de maio de 2013

Derrubar grades, construir pontes

A tendência da sociedade é, normalmente, isolar tudo aquilo que é diferente, que nos questiona ou incomoda. Se não sabemos lidar com algo, descartamos ou colocamos de lado. Trancamo-nos atrás de grades e interfones para fugir de “bandidos” e mendigos, mandamos os mais pobres para a periferia, colocamos os velhos no asilo, isolamos os criminosos nos presídios e penitenciárias, internamos os “loucos” nas clínicas ou manicômios... 
Mas, será que a segregação resolve algo? O isolamento é a única forma de corrigir? A exclusão pode trazer algum resultado?
Desde 1987, o dia 18 de maio é lembrado por profissionais, usuários, familiares e militantes da área de saúde mental como Dia da Luta Antimanicomial. Esse movimento nasceu de um sonho: “Por uma sociedade sem manicômios”. Hoje, sua luta é também pelo cumprimento da Lei 10.216 de 2001, que normatiza a Reforma Psiquiátrica, defendendo a implantação de uma rede de serviços em substituição aos manicômios.
Conhecida também como Lei Paulo Delgado, deputado que apresentou o primeiro Projeto, ela defende um novo modelo de tratamento aos transtornos mentais e propõe a extinção progressiva dos manicômios no Brasil. O tratamento se daria de forma comunitária e familiar. Um projeto ousado, que merece uma reflexão profunda, muito diálogo, e onde se faz imprescindível o envolvimento da família e de toda a sociedade.
A partir do projeto, foi criado também, pelo Ministério da Saúde, o Programa “De Volta Para Casa”, visando a reintegração social de pessoas acometidas de transtornos mentais. As residências terapêuticas são fruto desse esforço e têm conseguido um considerável avanço. Já são muitos os pacientes que deixaram a clínica e, depois de uma experiência nessas casas, retornaram à própria família.
Em Minas, para atender os “loucos infratores”, foi também criado o Programa de Atenção Integral ao Portador de Sofrimento Mental Infrator (PAI-PJ). Trata-se de um trabalho que integra o Tribunal de Justiça, a família, o próprio infrator e uma equipe de profissionais. Cada equipe é formada por um advogado, um psicólogo, um assistente social e um estagiário de psicologia.
Atualmente, o debate sobre a necessidade ou não dos manicômios vem ganhando corpo em vários setores da sociedade. Alguns defendem acabar de vez com todos os manicômios e clínicas. Há inclusive quem desacredite mesmo da psiquiatria e da necessidade de medicamentos. E há aqueles que defendem um tratamento humanizante, como nas residências terapêuticas, sem descartar a necessidade, em muitos casos, da internação em clínicas especializadas.
Em Barbacena, “cidade dos manicômios”, há um clima propício para esse debate. Percebe-se mesmo que o antigo cenário vem mudando. As residências terapêuticas tornaram-se uma realidade. São várias casas, garantindo maior qualidade de vida aos doentes mentais e maior índice de reinserção na sociedade e na família. As pessoas têm o aconchego de um lar, tomam suas iniciativas, podem fazer suas compras. Já houve, inclusive, casamentos entre eles. Com todos os limites de um trabalho novo, onde o caminho ainda está por se fazer, fica claro que vale a pena seguir nessa direção. É a dignidade sendo restaurada.
O “Festival da Loucura”, mesmo marcado pela irreverência e pelo humor, surgiu com o intuito de colocar em pauta o debate sobre a saúde mental. Foi apresentado com o objetivo principal de “dizer não ao preconceito, exclusão e intolerância, sejam quais forem suas formas e origens. Celebrar a vida através das artes e da coexistência pacífica, aceitar as diferenças e fazer valer a cidadania plena para todos”.
Naquela mesma ocasião, o Conselho Regional de Psicologia trouxe à UNIPAC uma das idealizadoras do PAI-PJ, a psicóloga judicial Fernanda Otoni de Barros, para tratar da luta pela inclusão social. Em sua palestra, lembrava a necessidade de restabelecer os laços sociais e garantir os direitos humanos àqueles que, mesmo sendo infratores, são também vítimas do descaso e da injustiça social. “A forma de trazer uma pessoa de volta à sociedade é trazer a sociedade de volta para ela”.
Todas essas iniciativas nos ajudam a repensar nossas posturas, mudar os paradigmas, afastar o estigma dos antigos manicômios e, sobretudo, tomar cada vez mais consciência da suma importância de se envolver a pessoa, a família e a comunidade no processo de inclusão social.
O manicômio, lembra Fernando Vidal, provoca “o cerceamento do sujeito, o silenciar da fala, o esvaziamento do desejo”. Assim, o Dia da Luta Antimanicomial é uma ótima oportunidade para espalhar o sonho de uma sociedade sem preconceitos, onde ninguém seja obrigado a inventar seu próprio mundo para sobreviver; onde todos possam experimentar a doce loucura de viver.
Pe. José Antonio de Oliveira

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Papa Francisco nomeia primeiros bispos brasileiros


Padre Luiz Antonio Cipolini será bispo da Diocese de Marília (SP) e padre José Aparecido Gonçalves de Almeida foi nomeado bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília

O papa Francisco fez nesta quarta-feira (08) as duas primeiras nomeações de bispos brasileiros de seu pontificado: padre Luiz Antonio Cipolini para a Diocese de Marília (SP) e padre José Aparecido Gonçalves de Almeida para bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília.

Nascido em Caconde (SP) em 1962 e ordenado sacerdote em 1986, padre Luís Antonio era, desde 2006, professor e reitor do Instituto Diocesano de Filosofia e pároco da igreja de Nossa Senhora de Fátima em São João da Boa Vista (SP). É licenciado pelo Instituto Alphonsianum, dos missionários redentoristas, em Roma.
Padre José Aparecido nasceu em Ourinhos (SP) em 1960 e foi ordenado em 1986. Doutor em Direito Canônico pela Universidade da Santa Cruz, do Opus Dei, em Roma, foi pároco nos bairros de Parelheiros e Jardim Prudência, em São Paulo. Era, até agora, subsecretário do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, no Vaticano.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Encontro de Papas

Sua Santidade, o Papa Francisco, recebeu pessoalmente na tarde desta quinta-feira, 2, à Sua Santidade, o Papa Emérito Bento XVI, às portas do Mosteiro “Mater Ecclesia”, localizado dentro do Vaticano, onde ele se recolherá em oração.
Ele foi recebido pelo Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, pelo Presidente do Governatorado, Cardeal Giuseppe Bertello e pelo Decano do Colégio Cardinalício, Cardeal Angelo Sodano.

Também estavam presentes o Substituto da Secretaria de Estado, Arcebispo Angelo Becciu, o Sub-Secretário de Assuntos Exteriores, Arcebispo Dominique Mamberti e o Secretário do Governatorado Arcebispo Giuseppe Sciacca.

O Papa Emérito Bento XVI retornou para o Vaticano após concluídas as obras de restauração realizadas no Mosteiro. Ele ficará no Mosteiro "Mater Ecclesia" acompanhado da 'Família pontifícia', formada pelo seu Secretário particular e atual Prefeito da Casa Pontifícia, Arcebispo Georg Ganswein, as 4 Leigas Consagradas do Instituto “Memores Domini”, além de um Diácono belga. Um quarto está reservado para seu irmão, Monsenhor Georg, também Sacerdote, de 89 anos, que vive na Alemanha.

Encontro de Famílias Jovens

Nesta quarta de 1° de Maio realizou-se em nossa Paróquia um encontro de Família Jovens. Após um momento de Oração refletimos o tema "Chamados a ser Família". Após a oração diante de Jesus Eucarístico, tivemos um momento de confraternização. O próximo encontro de Famílias Jovens será deia 15 de Junho.